21 de setembro de 2008

Confissões inúteis(para quem não entende)

Faz quase uma hora que eu penso sobre o assunto e não consigo digitá-lo, apenas olho o monitor, tentando retardar o momento de confessar isso. Essa crueldade é como negar meus sentimentos, apenas o faço pois os complementos não são muito agradáveis e favoráveis.
Tudo começou há um ano, quando eu conheci o Guilherme. Acabei por conhecer não apenas toda a turma dele, mas, especialmente, o melhor amigo dele. Dizer isso é quase como dizer "seria melhor se eu não tevisse o conhecido". Mas, o que eu queria fazer esse ano?
Viver.
E isso é vida. Uma forma bem tímida de vida. Sorrir no corredor, observar as palavras e sentar ao lado. Depois disso mandar um e-mail para a melhor-amiga-fake falando o que sente.
Eu falei muito disso comigo mesma.
Eu estou afim do Bruno.

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