27 de agosto de 2009

Escrevinhando

Eu invejo a amizade entre o papel e a caneta, eu apenas obrigo esta a fazer o que quero. Ela está apaixonada pelo papel, por sua vez, é tímdo, deixa a caneta riscá-lo também sem objeção. Assim eles ficam por dias, páginas e capítulos. A timidez nunca é quebrada, até que a caneta se cansa do papel e a tinta acaba. Troco de caneta e volto a escrever, e esta nova também se apaixona pelo papel sempre tímido. Até gastar meu bloco de sulfite e comprar outro.

Um comentário:

Isadora Cavalcanti disse...

Mari, mari... sou sua fã.
Vc escreve coisas lindas.
Ah. Se eu tivesse esse dom.

Beijinhos

p.s.: to te seguindo no twitter. tu viu??